Formada em medicina pela Universidade Federal de São Carlos, possui residência em anestesiologia pelo Hospital Sírio-Libanês (SP). Tem pós-graduação em anestesia regional e em tratamento da dor pela mesma instituição.
É especialista em dor, com título conferido pela Associação Médica Brasileira (AMB), e tem expertise em anestesia regional, com foco em procedimentos guiados por ultrassom.
Associada à Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED), participando ativamente de discussões científicas e atualização contínua na área de manejo da dor.
Integra a Equipe de Dor do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, onde trabalha no tratamento interdisciplinar de pacientes com dores crônicas e agudas, utilizando abordagens modernas que incluem intervenção em dor e terapia medicamentosa.
Sua missão é proporcionar alívio e qualidade de vida aos pacientes, aliando conhecimento técnico à empatia e ao cuidado personalizado.
Formada em medicina pela Universidade Federal de São Carlos, possui residência em anestesiologia pelo Hospital Sírio-Libanês (SP). Tem pós-graduação em anestesia regional e em tratamento da dor pela mesma instituição.
É especialista em dor, com título conferido pela Associação Médica Brasileira (AMB), e tem expertise em anestesia regional, com foco em procedimentos guiados por ultrassom.
Associada à Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED), participando ativamente de discussões científicas e atualização contínua na área de manejo da dor.
Integra a Equipe de Dor do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, onde trabalha no tratamento interdisciplinar de pacientes com dores crônicas e agudas, utilizando abordagens modernas que incluem intervenção em dor e terapia medicamentosa.
Sua missão é proporcionar alívio e qualidade de vida aos pacientes, aliando conhecimento técnico à empatia e ao cuidado personalizado.
Você Sabia?
A dor crônica altera o CÉREBRO
Pessoas com dor persistente podem apresentar mudanças estruturais e funcionais no cérebro, particularmente nas áreas responsáveis pelo processamento da dor e das emoções.
Woolf CJ, Nature Medicine 2010
da população mundial terá pelo
menos um episódio de dor
lombar ao longo da vida. Global Burden of Disease Study, Lancet 2021
TERAPIA COMBINADA aumenta a eficácia no tratamento da dor
Associar medicamentos com diferentes mecanismos de
ação pode ser mais eficaz do que uma abordagem isolada.
Essa prática reduz efeitos colaterais. WHO PainReliefLadder, 2018
da população mundial tem dor crônica.
Condições como dor lombar, fibromialgia e artrite estão entre as mais comuns.
Global Burden ofDiseaseStudy, Lancet 2021
PENSAMENTOS NEGATIVOS sobre a dor, como medo de incapacidade ou de piora irreversível, podem PIORAR A DOR e trazer maior risco de cronificação da dor.
InternationalAssociation
for theStudyofPain
(IASP), Pain
2020